quarta-feira, 15 de agosto de 2007

"Maconha artificial" alivia contra Parkinson



Compostos produzidos pelo cérebro, que regulam os processos cotidianos do organismo, como comer e dormir, e que agem como uma “maconha natural” quando funcionam acima do normal, são capazes de aliviar os sintomas do mal de Parkinson. A descoberta é uma de duas boas notícias para os pacientes com a doença. A outra veio de um estudo que envolveu os laboratórios da Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto e que encontrou um mecanismo que pode explicar as causas da doença.

A "maconha natural" do cérebro são receptores conhecidos como "endocanabinóides". Nos pacientes com Parkinson eles exitem em menor quantidade, devido à falta de dopamina -- molécula que controla a transmissão de informações entre neurônios, relacionada com sensações de prazer e que também ajuda a gerar endocanabinóides. Nas pessoas com a doença, os neurônios que produzem dopamina são destruídos.

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